Sobre os insetos...

Atualmente, em nosso projeto, pesquisamos sobre uma determinada classe de insetos: os Lepdópteros . 

Os Lepdópteros são insetos que representam as borboletas e mariposas, que possuem escamas coloridas nas asas.

 Mas qual é a diferença entre borboleta e mariposa?

• As borboletas voam durante o dia e tem asas de cores brilhantes e variadas. As antenas são clavadas, parecendo cabeça de fósforo.

•  As mariposas voam a noite e em geral tem cores escuras, embora haja exceções. As antenas são filiformes (em forma de fio) ou pectinadas (em forma de pente).

      

Como é a reprodução das borboletas ?

Assim que saem da crisálida, as borboletas estão prontas para reproduzir. Os machos localizam as fêmeas através de feromônios (hormônios produzidos pelos animais para atrair o sexo oposto). Se a fêmea aceita o macho, eles unem a parte final de seus abdomes e se mantêm assim por algum tempo. Permanecem em um mesmo lugar ou realizam pequenos vôos. Durante este período, o macho passa para a fêmea um “pacote de espermatozóides” chamado espermatómofo, que fertilizará os ovos.

Por que as lagartas se transformam em borboletas?

Por que esta é a fase da vida do inseto na qual ocorre o crescimento e o acumulo de reservas, mas ela não se reproduz. A borboleta é o adulto que faz a postura de ovos e dispersão. Portanto, é nesta fase que ocorre a produção de novos indivíduos e a colonização de novos ambientes.

 Quanto tempo vive uma borboleta?

Isso varia de acordo com a espécie. Em media, vive duas semanas. (A borboleta monarca, que migra do Canadá para o México, pode viver até nove meses.)

Existem borboletas e/ou mariposas ameaçadas de extinção?

    Borboletas, mariposas e suas lagartas necessitam de plantas e ambientes específicos para sua sobrevivência e, assim, são especialmente vulneráveis à degradação ambiental.  Em todo mundo há várias espécies em risco de extinção.  No Brasil, segundo o IBAMA (1992), a lista oficial de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção inclui várias borboletas, algumas já consideradas extintas.






Fonte : Evoneo Berti Filho, João Angelo Cerignoni . Borboeltas, editora FEALQ , 94p .

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